sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Eu não deixo

Eu não deixo, mas da minha vida
Ela se poderia apoderar!
Poderia uma corrida isto ser
E ela querer-me ultrapassar,
Mas eu não deixo...
Eu estou a amar.

Poderia apartar disto o meu pensar.
Poderia ser-te directo!
Não seria, não vou ser.
Serei meticulosamente discreto.
Pois concreto nada foi, do
Atroz, sou adulto, sou aquele
Que se move por qualquer sombra,
Qualquer vulto.

Podes desconhecer a existência
Da puta da criação.
Mas amar-te como eu te amo...
Meu Amor...
Jamais te amarão.

Um comentário:

Maria disse...

Para quem sabe, o amor conjuga-se na primeira pessoa....

Eu amo
Tu amas
Nós amamos

Gostei de te ler!

Beijos com muito amor

PS: A cota escusa de ficar com ciumes, ok?