
Com esse mesmo ponto fazemos o início.
Nada inicia sem ele, pois para tudo existir algo acaba.
Lança-te para mim, sem saber porque deambula esta caneta.
Persegue-me, possui a minha mão. Vive de mim...
Lança-me ao chão!
Mata-me com o teu amor,
Fatiga-me com o teu infatigável sorriso, sufoca-me com esse calor, queima-me!
Tudo para me sentir vivo e te fazeres sentir.
A picada do cacto torna-se insuficiente. Mantém-me doente...
Ama-me sem piedade, amachuca o meu sentir.... Faz-me sorrir.
Puxa-me e abalroa-me, faz inexistir toda a raiva.
Constrói uma vida comigo, deixa-me ser teu abrigo, consome-me...
Faz o que quiseres...
Magoas...Fujo!!! Isso não queres!
Então escolhe...
Nenhum comentário:
Postar um comentário