Levo a vida como uma auto-medicação. Levo-a até onde ela me levar. Decidi deixar que ela, a minha vida, me leve, me ganhe, me faça vivê-la ou perdê-la. Decidi, não deixando ao acaso, que a minha vida se controlasse a ela própria. Decidi seguir lenta e levemente as horas que, ao segundo, se vão apartando. Decidi absorver os teus cheiros, o teu sabor, como que únicos nesta caminhada. Sim, pois a vida é repleta de aromas e nada me fará ignorá-los.
Vivo energeticamente estes sonhos, estes “feelings”. Vivo-te! Vivo pois o ponteiro não pára. Vivo porque não me posso dar ao luxo de parar.
Vou cometer a loucura de não me condicionar. Vou cometer talvez o erro de não me deixar prender. Erro por adorar essa “prisão”, talvez não, porque menos “aprisionado” ficarei, mas tirando todo o partido dessa maravilhosa “prisão”.
Apenas quero consumir tudo em ti! Quero entusiasticamente saber que de nada me arrependo. Quero poder escrever sobre ti sem qualquer mágoa, sem qualquer sentimento de revolta por razão aparente. Quero garantir que nada da tua linear linha é previsível e estreito. Quero fazer-te crescer em todos os sentidos. Quero amar-te deliberadamente!
Quero e vou conseguir! Vou viver a minha vida!
Vivo energeticamente estes sonhos, estes “feelings”. Vivo-te! Vivo pois o ponteiro não pára. Vivo porque não me posso dar ao luxo de parar.
Vou cometer a loucura de não me condicionar. Vou cometer talvez o erro de não me deixar prender. Erro por adorar essa “prisão”, talvez não, porque menos “aprisionado” ficarei, mas tirando todo o partido dessa maravilhosa “prisão”.
Apenas quero consumir tudo em ti! Quero entusiasticamente saber que de nada me arrependo. Quero poder escrever sobre ti sem qualquer mágoa, sem qualquer sentimento de revolta por razão aparente. Quero garantir que nada da tua linear linha é previsível e estreito. Quero fazer-te crescer em todos os sentidos. Quero amar-te deliberadamente!
Quero e vou conseguir! Vou viver a minha vida!
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