quinta-feira, 2 de julho de 2009

Revejo-te

Olho para ti, imaginando-te...
Vejo aquilo que me arrepia pela sua ausência.
Vejo aquilo que sempre quis para a minha vida,
Vejo o meu Futuro e toda a sua essência.

Penso em ti sonhando-te...
Vejo que esses lábios me ultrajaram.
Vejo que esses tímidos olhos me amaram,
Mas as tuas atitudes me mataram.

Sonho com uma hipótese,
Pensando por mim numa possibilidade.
Sonhos sem contexto nem factos,
Sem futuro racional ou flexibilidade.

Oiço musicas, revejo momentos,
Sonho que és aquela menina com tanto brio.
Vejo e revejo todos os nossos sonhos,
Aqueles que se não acabaram, estão por um fio!

Tanto orgulho nos inundou,
Tanta falta de coesão...
Orgulhava-me do meu amor por ti,
Da nossa vigorosa paixão.

Vivo num mundo de tristeza,
Um mundo em que encontro o inesperado.
Vivo como se tivesse nascido ontem,
Procurando sentir-me revitalizado.

Sei que não estás nada mal,
Sinto e cheiro algo sempre que sorris.
Imagino-te equacionar possibilidades longe de mim,
Sinto-te equacionares ser infeliz...

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