
Como a chuva entra no meu corpo.
Como o sabor dela me faz delirar.
Como o sabor dela me faz delirar.
Como para o que quero, um diluvio, era pouco.
A água que me invade, encharca.
Essa, da chuva. Chuva que teima em não parar.
Será que já não vem o sol, será que quero.
Esta chuva, apenas esta, é de fascinar.
Para que quero eu o sol se com a chuva sou eu?!
Sou eu, sem limites, feliz, com o meu sorrir.
Sou apaixonado, sonhador, contente,
e a minha mente... a minha mente da chuva....
Só quer mais... Apenas a vejo a pedir...
És aquele vendaval. Quero-te comigo.... Tu que és a minha chuva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário