quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Olhos... Porque não olhos!?

Olho para ti.
Tento perceber o que no teu interio se passa.
Apaixono-me, arrepio-me...chego a sentir,
Como se de mim mesmo se tratasse.

Olho ao meu redor, nada vejo.
Tento reecaminhar a minha vida para a realidade.
Sinto-te outra vez, esboço um sorriso envergonhado...
Como que nada, mesmo nada, se passasse.

Tenho a certeza de que foi percebido.
Sinto-te, a ti também, no meu interior.
Embebedo-me com a tua essência,
Apaixono-me desprovido de prudência,
Preciso do teu sabor!
Sabes-me bem!
Sei-te sentir como nunca.
Quero sentir-te mais e mais. Quero devorar-te!
Quero apoderar-me do mais fútil dos teus sentidos.
Quero descobrir e fazer-te querer todos os teus sonhos, agora perdidos.

Fazes falta... Quero beijar-te.
Mas olha... (lê;)) Estou estupido.
Tenho medo, insegurança.
Tento e tento acabar com isto, não criar pressões.
Tento vencer o desejo, vencer o querer,
Deixar tudo andar, acontecer.
Sabes... Escrevo porque nao controlo.

Escrevo para descarregar.
Escrevo porque quero.
Não durmo, porque gosto.

És um sonho miuda.
És das coisas mais perfeitas que conheço.
Já começo a ter medo dos teus defeitos...

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